EVENTOS E SIMULADOS

EVENTOS E SIMULADOS
Simulados de emergência

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Paraná investirá R$ 20 mi contra enchentes

Fonte: gazetadopovo.com.br - Vinícius Boreki

Foto: Albari Rosa/Arquivo/Gazeta do Povo

Parceria entre governo do estado e prefeitura de Curitiba prevê investimentos para minimizar os impactos das chuvas de verão na capital e região metropolitana

No Jardim Tropical, em Piraquara, são constantes as enchentes do Rio Palmital

O governo do Paraná e a prefeitura de Curitiba uniram forças para tentar minimizar os impactos das chuvas de verão na capital e na re­­gião metropolitana. Com base em um planejamento conjunto, o mu­­nicípio promete investir R$ 15 mi­­lhões em obras de drenagem, de­­sassoreamento de rios e de parques, enquanto o governo abriu licitação para a limpeza de rios em Curitiba, São José dos Pinhais, Al­­mirante Tamandaré e Pinhais – onde também serão construídas bacias de detenção (áreas destinadas ao alagamento durante as chuvas) no Rio Palmital –, prevendo a aplicação de até R$ 6,8 milhões.

É consenso que nenhuma cidade do mundo consegue conter as inundações, mas é possível torná-las menos agressivas. “As enchentes não vão acabar, queremos minimizar o impacto”, admite o diretor de Pontes e Drenagens da Secretaria Municipal de Obras Públicas de Curitiba, Augusto Meyer Neto. As obras, que serão realizadas entre novembro e março do ano que vem, foram escolhidas com base em levantamentos preliminares do Plano Diretor de Drenagem, previsto para ser concluído até o fim de 2012.

Segundo Carlos Alberto Gale­­ra­­ni, diretor de Obras do Instituto das Águas do Paraná, autarquia vinculada à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, a previsão de obras foi feita em conjunto com a Coorde­nação da Região Metropolitana (Comec). Assim como na capital, as obras eleitas pelo estado se baseiam no Plano Diretor de Drenagem da Região Metropolitana de Curitiba, de 2002. O objetivo é, além de beneficiar os municípios onde estão os rios, facilitar o escoamento da água da capital, especialmente com as obras no Rio Iguaçu, onde desemboca a maior parte dos rios que cruzam a capital.

Avaliação

O engenheiro civil Nelson Luís Dias, professor do Departamento de Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Paraná (UFPR), afirma que as medidas são tecnicamente corretas. “Quando os rios estão limpos, a capacidade de escoamento melhora. Mas é difícil saber qual o nível de proteção que as obras oferecem”, afirma. Dias salienta que as cheias têm natureza aleatória e, por isso, são difíceis preveni-las.

Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, o professor Júlio Gomes, do programa de pós-graduação em Gestão Am­­biental da Universidade Positivo, é mais pessimista sobre o assunto, mesmo com o trabalho conjunto entre prefeitura e governo. “As cheias de Curitiba se devem à impermeabilização do solo e à ocupação de áreas impróprias. Mesmo que o Rio Iguaçu tenha maior capacidade de vazão, os problemas vão continuar acontecendo na cidade”, afirma.

Gomes ressalta a importância do Plano Diretor de Drenagem, mas teme que o estudo não indique soluções para os problemas da capital. “Atualmente, defende-se que a água da chuva precisa ser retida”, diz. De acordo com ele, existem duas formas de conter enchentes: uma é aumentar o número de áreas verdes e a outra é criar reservatórios artificiais ao longo da cidade. “Mas não existem espaços na capital para fazer isso na região central”, diz.

domingo, 6 de novembro de 2011

Moradores protestam durante simulado contra enchente no Rio

Grupo entregou carta com reivindicações ao secretário de Conservação.Simulado teve dois bloqueios de 15 minutos e terminou por volta das 10h.

Protesto Praça da Bandeira (Foto: Renata Soares/G1)
Moradores protestaram contra simulado de enchente realizado neste domingo na Praça da
Bandeira (Foto: Renata Soares/G1)
Cerca de 50 moradores e comerciantes da região da Praça da Bandeira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, protestaram contra osimulado de emergência de enchentes, realizado no local e também na Autoestrada Grajaú-Jacarepaguá, que liga a Zona Norte à Zona Oeste da cidade, na manhã deste domingo (6).

O grupo jogou balas durante a manifestação e entregou uma carta cobrando soluções para os casos de alagamento na região ao secretário municipal de Conservação e Serviços Públicos, Carlos Roberto Osório, que estava no local para a realização do simulado.

Janete Joegger, moradora da região há 30 anos, era uma das integrantes do grupo. "Queremos saber quais são as razões para isso? É uma vergonha, um simulado de enchentes sem chuva. Quando chove, a Praça da Bandeira alaga e a água atinge até 2 metros. Este simulado é só para gastar dinheiro. Nós queremos uma solução de verdade e não uma de mentira como esta aqui", reclamou a protética de 52 anos.

Outro morador do local, João Barroso, de 42 anos, também reclamou da operação. "Eles mobilizaram policiais, guardas e garis à toa. Não há necessidade de fazer isso aqui. O que nós realmente queremos é uma solução rápida para a enchente que atinge nossas casas e lojas", queixou-se o contador, acrescentando que durante todo o ano, nenhuma autoridade foi até a Praça da Bandeira para saber quais providências deveriam ser tomadas.

De acordo com o secretário, no entanto, todos os moradores receberam panfletos informativos da subprefeitura da Tijuca, avisando sobre o simulado. "Informamos o que iria acontecer, quais seriam os horários e porque estávamos realizando este evento naquela área. Foi tudo muito bem explicado. Mas, mesmo assim, faremos uma outra comunicação com a população local para que eles possam entender o real motivo deste simulado. Queremos testar o funcionamento das equipes da prefeitura para quando ocorrer um temporal, termos certeza de que a mobilização de todos vai dar certo", explicou Osório.

Obras contra enchente
                                                                     Paes se reuniu com secretariado durante simulado de enchentes no centro de operações
 da prefeitura
(Foto: Renata Soares/G1)

Durante o simulado, o prefeito Eduardo Paes confirmou que vai iniciar ainda no segundo semestre deste ano as obras de construção de reservatórios subterrâneos de desvio de rios, para evitar as enchentes que ocorrem com frequência no município durante o verão. Ele ainda acrescentou que o processo de licitação das obras contra enchente na Bacia do Canal do Mangue terá início no dia 23 de novembro.

Segundo a prefeitura, os reservatórios virão para amortecer o excedente de chuva, acumulando os volumes e impedindo o transbordamento dos rios. O processo também prevê a construção de galerias de desvio de parte da vazão do Rio Maracanã para o Rio Joana.

"Escolhemos a Praça da Bandeira porque sabemos que é um local que, quando chove, complica muito o tráfego na região. Já a Grajaú-Jacarepaguá é uma estrada muito perigosa e sempre tem muitos acidente fatais. A cidade é cheia de pontos críticos, mas resolvemos focar na Praça da Bandeira, porque é um lugar que causa grandes reflexos no trânsito na Avenida Brasil e na Francisco Bicalho também", explicou Paes. "Este simulado, por enquanto, é só um ensaio permanente, mas acho que estamos mais prontos para a chuva do próximo verão", disse Paes.
                                              Temporal de abril deixou Praça da Bandeira debaixo d'água (Foto: Vinicius da Silva Ferreira/VC no G1)

Término do simulado de emergência de enchentes
Paes chegou por volta das 6h40 deste domingo (6) ao Centro de Operações do Rio de Janeiro para dar início ao simulado de emergência de enchentes, realizado pela primeira vez no município. O prefeito foi acionado às 6h, como parte da simulação.

Às 9h os acessos para a Praça da Bandeira foram fechados e às 9h30, a pista sentido Jacarepaguá, entre os quilômetros 5 e 5,5 da Autoestrada Grajaú-Jacarepaguá, foi interditada. Os bloqueios tiveram duração de 15 minutos e a simulação terminou por volta das 10h.

Segundo o secretário Carlos Osório, a simulação foi um sucesso e serviu para que a prefeitura elaborasse quatro medidas que serão estudadas e, posteriormente, adotadas para casos de alagamento na cidade.

As ideias são: uma régua urbana indicadora da elevação do nível da água na pista; a instalação do sistema de aviso de alagamento iminente; a ampliação do mapeamento das áreas de alagamento potencial; e, por último, a identificação da "malha seca" para a circulação de viaturas de socorro e suporte às ações emergenciais.

200 profissionais

Ao todo, a prefeitura mobilizou 200 profissionais do município. O objetivo é avaliar o tempo de resposta e coordenação do Centro de Operações da prefeitura na mobilização das equipes, além de conscientizar a população sobre novos padrões de ação em caso de chuvas fortes na região.O exercício foi feito com base no temporal que caiu no dia 25 de abril deste ano. Naquela noite, o Rio Maracanã transbordou, alagando a Praça da Bandeira.

O Centro de Operações informou que a Praça da Bandeira e a Autoestrada Grajaú-Jacarepaguá foram os pontos escolhidos para o treinamento pela topografia vulnerável a alagamentos e deslizamentos e devido ao histórico recente de chuvas fortes.

Fonte: G1 RJ. - Renata Soares

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

PAM DE ARAUCÁRIA REALIZA ENTREGA DAS PLACAS PARA EMPRESAS QUE POSSUEM CARTA DE ADESÃO



 Na manhã de hoje (27/10), aconteceu na sede da empresa Vale Fertilizantes a 10° Reunião deste ano do Plano de Auxílio Mutuo de Araucária. As reuniões acontecem toda última quinta-feira do mês. O calendário dos encontros são tradicionalmente definidos no início letivo de cada ano, onde cada mês uma empresa integrante do PAM NUDEC, fica responsável por sediar a reunião.  


Dentre os vários assuntos discutidos, a reunião de hoje foi marcada pela entrega da placa de identificação das empresas atuantes no Plano de Auxílio Mutuo, que deverá ser fixada pelas empresas em um local visível em suas instalações.
Ela  simboliza a união da empresas em ações de integração e prevenção à emergências e atuação, quando necessário, à Defesa Civil,  Corpo de Bombeiros e Prefeitura de Araucária. 


O Sr. Ualisson Dias, Coordenador do PAM  NUDEC Araucária salienta que somente estão recebendo as placas, empresas que possuem o Estatuto e Carta de Adesão assinadas e protocoladas na Defesa Civil do Município. 


Participação


Para participar do Plano de Auxílio Mútuo de Araucária, as empresas precisam ser convidadas.
Caso  aceite o convite, deverá cumprir com o estatuto e assinar a carta de adesão. Nos últimos meses a Defesa Civil de Araucária vem realizado visitas nas empresas que ainda não atuam no PAM. As empresas que já receberam o convite mas ainda não assinaram a carta de adesão, devem procurar a Defesa Civil do Município através do Sr. Nogueira ou Lopes. 


Escrito por: Marcos Formaio
Fotos: Marcos Formaio


Entrega de Placas















quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Mais R$ 2,5 milhões serão investidos em obras de pavimentação na CIAR



Avenida das Nações receberá investimentos em pavimentação Foto: Codar/Divulgação

No próximo dia 16 de novembro, a Codar realiza a licitação para a contração de empresa de engenharia para a execução de três lotes de obras de pavimentação no Centro Industrial de Araucária (CIAR). Serão investidos até R$ 2,5 milhões para a pavimentação e obras complementares de oito ruas.

Cada lote compreende ruas próximas, localizadas no mesmo bairro, que atendem a diversas empresas daquela região. No bairro Estação, devem ser asfaltadas as ruas Tenente Benedito Nepomuceno, no trecho desde a rua José Butkoski até a rua Gabriel Campanholo, com 348,85 metros de extensão; a travessa Evaristo Druziak, em toda a extensão de 84,82 metros e a rua Pedro Nolasco Pizatto, com 334,45 metros com início à rua Jeromin Durski até o final. O valor máximo para licitação deste lote é de R$ 912.668,02.

No Capela Velha, está previsto um investimento de até R$ 1 milhão para a pavimentação da rua Leopoldo Gawlak, com 348,81 metros de extensão, iniciando na Avenida das Cerejeiras e outros 443 metros de pavimentação na Avenida das Nações (lado direito e esquerdo), desde a Avenida das Cerejeiras até a rua Peroba.

Aparecido Gomes, que é morador da rua Leopoldo Gawlak e funcionário de uma empresa na região, exalta a notícia da pavimentação da sua rua. “Há um grande tráfego de caminhões que levantam muito pó em dias secos e quando chove, a lama toma conta de tudo. O asfalto vai beneficiar a todos, empresas e a comunidade”, afirma Gomes.

No bairro Sabiá, serão asfaltadas três ruas transversais à rua Marcelino Jasinki, que está passando por um processo de total revitalização. O teto máximo para a licitação deste lote é de R$ 608.331,20 para a pavimentação de 582,78 metros de extensão nas ruas Tadeu Milan, Aleixo Wzorek e Lídia Camargo Zampieiri (pista dupla).

Segundo o presidente da Codar, João Geraldo Budziak, além deste trecho, o projeto final para a rua Lidia Camargo Zampieri inclui, futuramente, a abertura da rua com pista dupla numa extensão de 1,3 km, desde o seu início na rua Dr. Eli Volpato até a Marcelino Jasinski. “A abertura e a duplicação da Lidia Zampieri atende a uma antiga solicitação das empresas distribuidoras de combustível, instaladas na região e integrantes do Plano de Auxílio Mútuo e Núcleo de Defesa Civil PAM/NUDEC, tornando-se uma importante rota de fuga naquela localidade”, explica Budziak.

Para Sidney Demgensky, funcionário da FECIAL, indústria e comércio de ferramentas especiais de corte para usinagem, localizada na rua Aleixo Wzorek, a pavimentação vai propiciar conforto aos usuários da via e melhorar a imagem da empresa e do município. “A nossa empresa fornece produtos para importantes indústrias do Brasil e do exterior, por isso recebemos a visita pessoas de vários países. Estar situado em uma rua sem asfalto, acaba afetando a imagem não só da empresa mas também do município”, afirma.

Sinalização
No processo de licitação, além da pavimentação asfáltica em CBUQ, (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) são requeridos serviços de meio-fio, drenagem e obras complementares como ciclovia, paisagismo e sinalização viária, o que reflete a preocupação de Fernando de Souza, da empresa Casa da Solda, no bairro Estação. “O asfalto vai nos trazer muitos benefícios, inclusive um aumento na clientela, mas é importante também a sinalização da rua, para que os motoristas respeitem as áreas de estacionamento, a faixa de pedestre e o limite de velocidade", finaliza.
Fonte:http://agoraparana.uol.com.br

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Transportadores querem simplificar os licenciamentos




Empresários de transportes reclamam do excesso de regulamentação que torna mais caro e burocrático o sistema de vários licenciamentos das cargas

A quantidade de diferentes licenciamentos ambientais exigidos por diversos estados e municípios brasileiros é, atualmente, a principal queixa dos transportadores de cargas perigosas. As associações que representam esse segmento defendem que as regras sobre a atividade sejam simplificadas para diminuir os custos e a burocracia.
O presidente do Grupo Argos e vice-presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp), Manoel Sousa Lima Jr., é um dos empresários que lamentam a profusão de licenças necessárias para a operação das companhias do setor. “Todos os estados, com a desculpa de controlar o procedimento, tomam dinheiro do transportador, é uma fonte de renda para eles”, reclama.


Lima destaca que estados e municípios podem legislar de maneira complementar à matéria. Ou seja, eles podem solicitar o que já está presente na lei federal e acrescentar algumas exigências. O empresário revela que, devido à complexidade do assunto, há um profissional dedicado apenas a essas questões no Grupo Argos.


Uma das cidades que têm um processo próprio de licenciamento é São Paulo. “Por exemplo, um caminhão que sai de Porto Alegre e vai à Bahia, ao passar por São Paulo tem que ter licença e a prefeitura não está apta a fazer isso de uma maneira rápida”, reclama Lima. Ele ressalta ainda que os gastos com o licenciamento são muitos elevados. O executivo comenta que uma grande empresa paulista, para deslocar seus produtos, chega a ter um ônus de cerca de R$ 400 mil em licenciamentos durantre o ano. Além disso, o empresário lembra que os transportadores precisam de permissões do Ibama, da Polícia Federal e de outros órgãos, conforme o caso. “Agora, imagine se cada município for fazer sua exigência”, adverte o vice-presidente do Setcesp.


Segundo Lima, já há uma legislação que disciplina o setor (o decreto 96044/88), que determina que as multas sejam destinadas a quem tem jurisdição sobre a via. “Então, para que mais normas?”, indaga. O presidente do Grupo Argos também critica as condições precárias das estradas brasileiras e a falta de pontos de paradas para quem transporta produtos perigosos. Lima ressalta ainda os cuidados extras que uma empresa transportadora de cargas perigosas precisa ter. Os motoristas dessas companhias necessitam passar pelo curso de movimentação de produtos perigosos (MOPP) e os caminhões devem conter os equipamentos de proteção individual (EPIs), kit de emergência com cones, cavaletes, lanternas e outros itens.


O presidente da Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos (ABTLP), Paulo de Tarso Martins Gomes, concorda com Lima que o vasto número de regulamentações estaduais e municipais nessa área é um grande empecilho. “A base técnica da legislação é federal, contudo os estados têm feito legislações adicionais que geram uma burocracia e um custo absurdo”, reclama o dirigente.


Gomes defende que o cumprimento de uma única legislação facilitaria o processo de movimentação de produtos perigosos. Ele relata que essa proposta está sendo discutida na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e também dentro do Congresso Nacional para a realização de um projeto de lei que simplifique a atividade. “Mas, será uma grande batalha, porque desmontaria uma fonte de arrecadação”, prevê o presidente do ABTLP. Outra meta dentro do projeto de lei, segundo Gomes, é a implantação de um cadastro para conhecer o número de empresas que atuam nesse segmento no País e as características dessas companhias. A ABTLP conta hoje com 60 empresas associadas.


Conforme Gomes, atualmente cerca de 50% do volume de produtos perigosos transportados pelo País é composto por combustíveis. Enquadram-se nessa categoria substâncias ou artigos encontrados na natureza ou produzidos por qualquer processo que, por suas características físico-químicas, representem risco para a saúde das pessoas, para a segurança pública ou para o meio ambiente, conforme relacionado na Resolução ANTT nº 420/04.

Setor sugere legislação única à ANTT

Foto: http://jcrs.uol.com.br

Silvano propõe que todos os interesses
sejam contemplados em uma negociação
que faça distinção entre os níveis de risco
e que reduza número de intervenções


O debate sobre a regulamentação do transporte de cargas perigosas será intensificado dentro da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). “Vai ocorrer, daqui para frente, uma negociação do segmento de transporte com a ANTT para termos uma legislação nacional única, que possa contemplar todos os interesses”, revela o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs), José Carlos Silvano.


O dirigente admite que são necessários cuidados com o tema ambiental, entretanto o questionamento é sobre a quantidade de legislações e intervenções de diferentes órgãos dessa área. Ele lembra que cada estado possui seu próprio controle ambiental, além das ações praticadas pelo Ibama. “O que mais tem é burocracia nesse campo do meio ambiente, no qual está inserido o transporte de cargas perigosas”, enfatiza o presidente do Setcergs.


Silvano salienta ainda que cargas como detergentes e tintas são consideradas perigosas, porém a legislação permite o transporte de até 200 quilos desses materiais sem necessidade do curso de movimentação de produtos perigosos (MOPP) para o motorista ou de licença. “Porém, é comum no transporte de carga fracionada ultrapassar um pouco esse peso e a exigência passa a ser como se estivesse sendo movimentado algo do polo petroquímico, por causa de poucos quilos”, relata.


Ele argumenta que há um rigor excessivo nesses casos. “Não é possível colocar tudo no mesmo saco, uma quantidade menor de produtos considerados perigosos e um tanque de 25 mil litros de tolueno”, sustenta Silvano. Outro ponto destacado pelo dirigente é que o transporte de tinta lavável, mesmo não sendo perigoso, é controlado por se tratar de um produto químico. “Mas, até a água é química”, contrapõe o presidente do Setcergs.


Silvano acrescenta que os transportadores precisam conhecer as restrições impostas emcada região do País. No Rio Grande do Sul, por exemplo, ele recorda que veículos que levam cargas perigosas não podem trafegar na freeway no horário compreendido entre 22h e 6h. No Estado, as maiores demandas desse serviço, conforme Silvano, são geradas pela refinaria Alberto Pasqualini (Refap) e pela petroquímica Braskem. O Setcergs estima que aproximadamente 9 mil transportadoras gaúchas estão em atividade hoje, sendo que cerca de 5% desse total trabalha com cargas perigosas.

Fonte: http://jcrs.uol.com.br

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Simulado do Plano de Auxílio Mútuo de São José dos Pinhais


SIMULADO PAM SJP








Seguindo a programação do 6º Grupamento de Bombeiros para os 99 anos do Corpo de Bombeiros, na manhã de hoje, dia 06 de outubro de 2011, foi realizado na marginal da BR 277 que dá acesso à Renault, o 1º Simulado realizado pelo Plano de Auxílio Mútuo de São José dos Pinhais.

O evento contou com a presença de representantes de diversas instituições e empresas pertencentes ao PAM. Estiveram presentes o Ten.-Cel QOBM Fábio - Comandante do 6º GB, o Ten-Cel. QOPM Berno - Comandante do Batalhão de Polícia Ambiental, a Cap. QOPM Cristina do 17º Batalhão de Polícia Militar e o 1º Ten. QOPM Wurmli - representando o Cel. QOPM Castilho - Coordenador Estadual de Defesa Civil. Estiveram presentes também representantes da Polícia Rodoviária Federal, Guarda-Municipal de São José dos Pinhais, representantes das empresas: Renault, Ecovia, Maemba, Nova Casas Bahia, Caravágio, entre outras.

O simulado consistia na colisão de um acidente na marginal de acesso à Portaria principal da Renault envolvendo uma van com 13 passageiros e dois caminhões (um caminhão freia bruscamente por não conseguir passagem no acesso da rotatória, atrás do caminhão colide a van com os passageiros que é engavetada por outro caminhão que carregava uma carga contendo produtos perigosos).

O simulado demonstrou o atendimento da ecovia, o acionamento dos membros do PAM de São José dos Pinhais, o atendimento das ambulâncias da Renault, a ação de prevenção e eliminação de riscos do Corpo de Bombeiros e o transporte de vítimas através da aeronave da Polícia Rodoviária Federal.

O evento atraiu alguns curiosos e pode-se demonstrar a importância das ações preventivas e a integração das empresas para uma resposta rápida e adequada aos mais diversos acidentes e incidentes que possam ocorrer na região. Bem como, salientar e comemorar os 99 anos da instituição pública de maior credibilidade no país.


Publicado por:
Asp. Of. BM Tamires S. Pereira,
Oficial de Comunicação Social do 6 GB.

Fonte: 6 COREDEC - http://www.defesacivil.pr.gov.br

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Treinamento ensina alunos de escolas do Rio como agir em caso de enchentes




Fonte: http://g1.globo.com
Os alunos representam moradores da comunidade que receberam treinamento e atuam como agentes de saúde, da Defesa Civil e também assistentes sociais.


Foto: Reprodução site G1

Alunos de escolas públicas do Rio estão passando por um treinamento que ensina como agir durante temporais e enchentes. As orientações podem salvar vidas.

A poucos meses da chegada das chuvas verão, alunos de escolas públicas do Rio estão passando por um treinamento que ensina a salvar vidas.

Thiago se disfarça de idoso, Isabelle ganha uma barriga de grávida e Michael Douglas está pronto para interpretar um ferido.

Os alunos do 5º ano têm várias responsabilidades no simulado. Eles representam moradores da comunidade que receberam treinamento e atuam como agentes de saúde, da Defesa Civil e também assistentes sociais. Eles vão organizar e liderar as saídas dos alunos das turmas do 1º ao 4º ano.

A escola fica na Favela do Borel, Zona Norte do Rio. Uma das mais de 40 comunidades que têm um sistema de alarme quando há risco de deslizamento.

Com calma, os monitores, começam a percorrer as salas.

Casais com crianças de colo têm prioridade, assim como pessoas com necessidades especiais e os mais velhos. Em cada tenda, os agentes comunitários fazem uma chamada.

“Se faltar alguém nós comunicaremos os familiares e se a pessoa não for encontrada , ligaremos para o telefone de emergência”, explica Patrick Lemos, 11 anos.

O barulho é de chuva forte e trovões. A escola é mesmo um ponto de apoio para temporais. E Matheus, leva a sério a interpretação de um deficiente visual em perigo.

“Se a gente continuasse em casa, íamos correr risco de morrer”, diz Matheus Alves da Silva, 10 anos.

“São momentos onde as pessoas entram em pânico e a criança sabendo o que fazer, ajuda a orientar a sua família para que nada saia errado”, explica Lenita Vilela, diretora da escola.

De norte a sul do país as chuvas provocam tragédias. E as prefeituras não precisam de muitos recursos para fazer treinamentos como este.

“Isso não custa nada, basta apenas serem orientados e participar do treinamento”, comenta Márcio Motta, subsecretário de Defesa Civil - RJ.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Curso de Fiscalização do Transporte de Produtos Perigosos e Fiscalização Rodoviária do Transporte de Produtos Perigosos.



Fonte:http://www.bombeiroscascavel.com.br






A 11ª Coordenadoria Regional de Defesa Civil realizou o primeiro Curso de Fiscalização do Transporte de Produtos Perigosos na região em parceria com o SEST/SENAT.

O curso aconteceu no dia 20 de setembro de 2011 e teve a participação dos seguintes órgãos: Polícia Rodoviária Federal, Polícia Rodoviária Estadual, DEPATRAN (Departamento de Trânsito de Pato Branco), SEST/SENAT, IAP, Polícia Militar (3º BPM), DER, Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Mato Grosso do Sul, Bombeiros Comunitários de Chopinzinho, Bombeiros Comunitários de Clevelândia, Bombeiros Comunitários de Itapejara d’Oeste, Rotary Club, DETRAN, DNIT e Bombeiros Militares do 2º SGBI, somando ao todo cerca de 170 participantes.



O curso foi ministrado por instrutores do SEST/SENAT e teve o objetivo de integrar os órgãos responsáveis pela fiscalização onde os participantes aprenderam a identificar e lidar com produtos dessa natureza que estejam sendo transportados em rodovias ou vias públicas do Estado, e ainda repassar quais as legislações que regulam o transporte rodoviário de Produtos Perigosos no Brasil.

Como parte prática do curso, foi realizada na manhã do dia 21 de setembro de 2011, uma fiscalização envolvendo todos os órgãos presentes no curso. Participaram da fiscalização 120 pessoas, representando os seguintes órgãos:
- 06 agentes da PRF;
- 08 policiais do BPRV;
- 18 agentes do DEPATRAN;
- 04 integrantes do SEST/SENAT;
- 15 agentes do IAP;
- 11 policiais do 3º BPM;
- 06 agentes do DER;
- 04 integrantes da CEDEC/MS;
- 09 Agentes de Defesa Civil;
- 02 representantes do Rotary Club;
- 32 Bombeiros Militares do 2º SGBI;
- 01 funcionário do Detran;
- 04 agentes do DNIT.

A fiscalização aconteceu no entroncamento das rodovias BR 158 e PR 280, no período das 09h00min às 11h00min e teve como saldo 15 veículos que transportavam Produtos Perigosos fiscalizados, sendo que 10 estavam em conformidade com a legislação pertinente e 05 foram notificados por motivos diversos.


Responsáveis pela informação e divulgação:
Cap. QOBM Alecsander Aparecido Dornelas
B/8 do 2º SGBI
Asp. Of. BM Cleviz Jose Ribas
Oficial de Comunicação Social do 2º SGBI

Responsável pela postagem:
2ºTen. QOBM Rafaela Tassi Montagner
Oficial de Comunicação Social do 4ºGB

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Faltam quartéis de bombeiros em muitas cidades brasileiras





São lugares onde não existem quartéis do Corpo de Bombeiros. Eles fazem muita falta em milhares de cidades pelo país.

                                            Imagem: Reprodução TV Globo
Incêndios, acidentes ou situações de emergência – milhares de cidades brasileiras têm de esperar o socorro vir de longe. São lugares onde não existem quartéis do Corpo de Bombeiros. Eles fazem muita falta. Ninguém quer chamá-los, mas também ninguém quer morar num lugar onde eles não estejam por perto. Quem precisou dos bombeiros e teve de aguardar a chegada da ajuda sabe bem o drama que isso representa.
O Maranhão tem um bombeiro para cada cinco mil habitantes, quando a ONU recomenda um para cada mil pessoas. Eles estão em apenas três dos 217 municípios. Também falta equipamento.
“É normal. É aquela história: a viatura é muito cara. Custa em torno de R$ 600 mil e uma ambulância, R$ 200 mil. Então, fica difícil um investimento como esse. Você sabe que nós estamos em um estado pobre”, afirmou o tenente-coronel Marcos Veras, do Corpo de Bombeiros do Maranhão.
Em vários estados a situação é parecida. Em Minas Gerais, 801 municípios estão sem grupamento de bombeiros; no Paraná, 349; em Goiás, são 215; e em São Paulo, 506 cidades sem batalhões. Mais da metade dos moradores que formam a região metropolitana de São Paulo não tem Corpo de Bombeiros. Carapicuíba, com 400 mil habitantes, é um deles.
A ajudante de produção Samária da Silva precisou, mas a ajuda chegou tarde demais. A casa onde morava foi consumida pelo fogo. “Se os bombeiros viessem, eles tinham ajudado a gente a salvar muitas coisas”, comentou.
Em outro incêndio, os bombeiros demoraram tanto para chegar que os vizinhos é que socorreram. Eles subiram em uma construção e usaram a água da caixa d’água para apagar o fogo.
Na cidade de Taboão da Serra, também na Grande São Paulo, quatro pessoas morreram em outro incêndio. A cabeleireira Ivone da Silva e a filha conseguiram ser resgatadas – pelos vizinhos. Os bombeiros vieram da vizinha Itapecerica.
“[Os vizinhos] enfrentaram lá os policiais, que não deixavam ninguém se aproximar da casa. Disseram que se alguém chegasse na casa, as pessoas iriam morrer também”, comentou a cabeleireira Ivone da Silva.
Em nota, o Corpo de Bombeiros de São Paulo disse que tem unidades instaladas em cidades onde moram 33 milhões de pessoas, o que corresponde a 80% da população do estado, e que o tempo para atender a chamadas onde faltam batalhões é de 11 minutos e 25 segundos.
No estado de São Paulo, por lei, a tarefa de construir novas sedes para os bombeiros é dos municípios. “É dever e responsabilidade do estado fornecer pessoal e uniformes, e ao município responsabilidade como compras de combustíveis e instalação do Corpo de Bombeiros”, afirma Karina Kufa, representante da Comissão de Direito Administrativo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP).
Os bombeiros de São Paulo levam, em média, 11 minutos para chegar até o local de uma ocorrência. Mas às vezes leva bem mais, principalmente por causa do trânsito na região metropolitana. Para quem precisa de socorro, isso é literalmente o tempo de uma vida.
Fonte: G1.com.br

domingo, 18 de setembro de 2011

Grupo Voluntário de Busca e Salvamento GERAR atua em operação de auxílio aos atingidos pelas enchentes na cidade de Lontras/SC



 
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Na última sexta feira, dia 09/09, o grupo GERAR deslocou-se até a cidade de Ibirama/SC para prestar auxílio aos Bombeiros Voluntários no atendimento aos moradores da cidade de Lontras/SC, uma das cidades mais atingidas pelas fortes chuvas que assolaram o estado de Santa Catarina.
 
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Centenas de pessoas foram retiradas de áreas de risco e conduzidas para áreas secas e seguras utilizando botes, ducks e lanchas, pois grande parte da cidade estava debaixo da água, mantendo ilhadas famílias inteiras, com pessoas idosas e crianças, sem alimentos, sem água e sem energia elétrica. Após a retirada das pessoas iniciou-se o trabalho de transporte de mantimentos, água, medicamentos e itens de necessidade básica à pessoas que se encontravam em regiões isoladas. O transporte foi realizado pela água e pelo ar.
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Estiveram presentes na operação os bombeiros voluntários de Ibirama, bombeiros voluntários de Presidente Getúlio, 5º Batalhão de Engenharia de Combate (5º BEC) do Exército Brasileiro e também uma equipe da Força Tarefa Brasileira, o médico Dr.Emílio, o enfermeiro Godoi e o bombeiro civil Alan, todos da cidade de São Paulo/SP.
 
As operações estiveram sob a coordenação do comandante dos bombeiros voluntários de Ibirama, Sr. Fernando Jost.
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Acesse nosso site e conheça melhor o grupo www.projetogerar.com.br
 
Twitter: @gvbsgerar
Facebook: projeto gerar
Fonte: Paulo Almeida

Plano de Auxílio Mutuo de Cubatão Auxilia no resgate as Vítimas de um dos maiores engavetamentos da História no Brasil


Caminhão que transportava produtos químicos perdeu o controle, invadiu a pista contrária e provocou o acidente (Foto: Carolina Iskandarian/ G1)
(Foto: Carolina Iskandarian/G1)

Equipamento especial
Após o acidente, foi acionado o Plano de Auxílio Mútuo (PAM), de um pool de indústrias de Cubatão, para ajudar nos trabalhos de resgate e liberação da pista da rodovia dos Imigrantes.
Os funcionários levaram um equipamento especial para corte e alargamento de ferragens e um gerador com um farol de quatro lâmpadas de 1000 watts cada uma, para auxiliar nos trabalhos de remoção dos veículos, caso a ocorrência avance pela noite.
Com 27 anos de experiência em resgates, o coordenador do PAM em Cubatão, Orlando Carvalho, da Petrobras, disse que nunca viu um acidente como esse. "Nessas proporções, envolvendo tantos veículos, é a primeira vez", afirmou.
Imigrantes (Foto: Arte/G1)






Três equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Santos foram acionadas para ajudar no atendimento às vítimas. Segundo a Prefeitura da cidade, 27 pessoas foram atendidas pelas equipes. Alguns feridos devem ser encaminhados também para a Santa Casa de Santos.
Houve explosões no local do engavetamento. De acordo com a Ecovias, o sentido litoral da Rodovia dos Imigrantes também foi interditado na altura do km 40, onde há a interligação com a Via Anchieta, para facilitar o trabalho de resgate. Os veículos eram parados no km 32, no pedágio, e seguiam em comboio até a interligação.
A recomendação para quem subia ou descia a serra entre São Paulo e a Baixada Santista era seguir apenas pela Via Anchieta. A Policia Militar recomendava aos motoristas utilizar as rodovias Ayrton Senna e Mogi-Bertioga para seguir para o Litoral Norte.
Todos os carros de resgate usavam o acostamento no sentido litoral para chegar ao local do acidente.
A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) foi acionada pelos bombeiros por volta das 13h30 devido ao vazamento de produto químico do caminhão. Técnicos foram enviados ao local e isolaram a área.
Todas as equipes da Polícia Rodoviária das bases da região e da Ecovias seguiram para o local do acidente. Havia muita neblina no trecho, o que dificultava o trabalho do resgate - segundo a Ecovias, a visibilidade era inferior a 30 metros.
Fonte: G1.com.br

domingo, 4 de setembro de 2011

Defesa Civil forma turma de Corpo de Voluntários pioneiro na Região Metropolitana de Campinas


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A Defesa Civil de Valinhos, ligada ao Departamento de Coordenadoria de Defesa Civil da Prefeitura, formou no último dia 26, sexta-feira, a primeira turma do Corpo de Voluntários. Trinta participantes receberam os diplomas do programa, criado em maio do ano passado e cuja iniciativa é pioneira na RMC (Região Metropolitana de Campinas). A entrega dos certificados foi no Paço Municipal na presença do vice-prefeito, eng. Moysés, que é presidente da COMDEC (Coordenadoria Municipal de Defesa Civil), e representou o prefeito Marcos José da Silva na cerimônia.
    Participaram ainda do evento os secretários de Defesa do Cidadão, Ruyrillo Pedro de Magalhães, e de Esportes e Lazer, professor Rai; o Delegado de Polícia, dr. Júlio César Brugnoli; o diretor do Departamento de Coordenadoria de Defesa Civil, Eduardo Matias; a coordenadora da Defesa Civil de Itatiba, Leila Reicaman Cavallaro; e o empresário Roberto Matteelli, da Rom Master, empresa parceira da Defesa Civil e que integra o PAM (Plano de Auxílio Mútuo); além dos familiares dos voluntários formados.
    "Tenho certeza que vocês voluntários estão prontos para atender em qualquer emergência. A Defesa Civil de Valinhos tem se preocupado em conscientizar a comunidade sobre a importância da participação de todos, e não só do poder público, na responsabilidade de prevenir situações de riscos e de colaborar", disse Moysés ao destacar ainda a força do voluntariado no município.
    "A formação deste Corpo de Voluntários é de extrema importância. São nos momentos de dificuldades que percebemos a solidariedade das pessoas. Felizmente podemos dizer que essas características fazem a diferença em Valinhos. Além de termos qualidade de vida, nosso povo é solidário e está sempre disposto a ajudar o próximo, seja do nosso município, como de outras cidades e estados", ressaltou Moysés, ao se referir, por exemplo, às campanhas solidárias realizadas pelo órgão, em conjunto com o Fundo Social de Solidariedade, em prol das vítimas de chuvas na região e nos estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro e no nordeste do país.
    Segundo o diretor Eduardo Matias, o Corpo recebeu treinamento com especialistas de diversas áreas e durante quatro meses para atuar tanto na prevenção de desastres e catástrofes, quanto no socorro e assistência às vítimas, além da recuperação do município em situações de urgência e calamidade pública. "Os voluntários irão contribuir em apoio aos órgãos competentes que realizam o socorro, como o Corpo de Bombeiros, profissionais da área da Saúde e da própria Defesa Civil", explicou.
    A voluntária Mara Guidi Matteelli, de 27 anos, disse que estará disposta a colaborar. "Sempre estarei pronta para atuar, independentemente de horário. A criação deste Corpo de Voluntários foi uma atitude muito importante para envolver o próprio cidadão na melhoraria da cidade. Como voluntária, posso ajudar a prevenir acidentes e problemas ao meio ambiente. Aprendi muito com as palestras e ficarei ainda mais atenta e ativa", disse a também empresária da Rom Master.
    O enfermeiro Guilherme Bastos Vieira de Moraes, 25 anos e morador de Campinas, foi outro que fez questão de participar. "Assim que soube da formação do Corpo, no ano passado, passei a participar de todas as reuniões. Esta iniciativa de Valinhos é um exemplo que deve ser seguido por outros municípios. Estou muito contente de ter me formado, pois vou poder ajudar tanto os valinhenses, como quem mora em Campinas, passando as informações para frente e ajudando em casos de emergência de forma correta", falou.

Outras ações
    O Corpo de Voluntários se soma a outras ações pioneiras da Defesa Civil de Valinhos no Estado visando a prevenção e atendimento de ocorrências. Entre elas estão o PAM (Plano de Auxílio Mútuo), instituído em 2005, e que reúne empresas, secretarias municipais e Corpo de Bombeiros no atendimento de ocorrências de grande porte, e o programa Agente Mirim de Defesa Civil criado em 2007 e que já formou 475 alunos dos 4º e 5º anos das escolas do Jardim do Lago, Reforma Agrária e Jardim São Marcos. Atualmente, o Agente Mirim atende a outros 181 alunos da EMEB (Escola Municipal de Educação Básica) Cecília Meirelles, do Jardim Novo Mundo, e que se formarão nesta sexta-feira, dia 2 de setembro.
Fonte: http://www.valinhos.sp.gov.br
Fonte:

quarta-feira, 22 de junho de 2011

PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO DE ARAUCÁRIA REALIZA REUNIÃO DE GRUPO NO SETCEPAR


Aconteceu no Setcepar no ultimo dia 15/06/2011, a Reunião do Grupo de Transporte e Distribuição (GTD) do Plano de Auxílio Mútuo e Núcleo da Defesa Civil, o encontro foi promovido pela Comissão Técnica de Carga Liquida e Produtos Perigosos – CTPERIGO, criada pelo Sindicato dos transportadores de cargas do Paraná. A reunião foi pautada nos assuntos ligados diretamente aos transportadores onde foram esclarecidas as principais alterações nas:
  • ·         Resolução 339 – CONTRAN - Contrato de aluguéis e comodatos – registro junto ao DETRAN
  • ·         Resolução ANTT 3632 – Alteração da resolução 420 ANTT – Instruções complementares ao RTTPP
  • ·         Resoluções ANTT 3658 – regulamentação do pagamento do valor do frete
  • ·         Resolução 3665/11 – Atualização do regulamento para TRPP – Motivos da Suspensão;

As transportadoras do PAM NUDEC de Araucária tiveram a oportunidade de esclarecer e tirar dúvidas sobre as atualizações da legislação sobre o transporte de cargas e produtos perigosos.
 
FOTOS: MARCOS FORMAIO

Por Marcos Formaio

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Novo secretário toma posse da pasta da SMSP da Cidade de Araucária

Foto: Carlos Poly



O novo secretário da pasta de Segurança Pública do Município, Luiz Fernando Chemim, assumiu o cargo nesta quarta-feira (01). Estiveram presentes na cerimônia de posse várias autoridades municipais, dentre elas, o prefeito Albanor Zezé Gomes, vice-prefeito Isac Fialla, secretários e diretores municipais, alguns vereadores e representantes da área de segurança da cidade.

Chemim contou que é com muita alegria que assumiu o cargo, falou de suas expectativas e de suas experiências para guiar a pasta. “Estou me inteirando do andamento das ações da Secretaria e prometo fazer um trabalho leal aos munícipes. Já fui policial civil e já trabalhei na delegacia de Araucária. Gostaria de poder contar com a colaboração de todos os secretários municipais e funcionários da SMSP nesta nova jornada”, relatou. 

O vice-prefeito enfatizou que a escolha do novo nome para guiar a Secretaria foi bem feita. “Não poderia ter sido melhor a escolha. Chemim é preparado e tem bastante experiência para dirigir a secretaria”, falou Fialla.

O prefeito agradeceu toda a dedicação que o ex-secretário interino da pasta, Mario Torres, teve para exercer o trabalho e deu as boas vindas ao novo integrante da SMSP. “Sabemos que o Mario é um batalhador, guerreiro e fez um grande esforço para trazer tantos avanços para a área durante o período que atuou”, comentou Zezé.

Despedida
O ex-secretário interino, Mario Torres, estava no comando da Secretaria desde o dia 29 de dezembro de 2010 e volta a ficar responsável apenas pela Secretaria de Urbanismo. Torres recebeu uma placa de agradecimento em nome de todos os colaboradores da secretaria, se despediu e agradeceu todo o apoio que recebeu dos colaboradores da pasta. “Confesso que foi uma tarefa árdua guiar duas secretarias. Mas foi uma satisfação poder ter participado das ações da área nesse período, como por exemplo, ter inaugurado no aniversário da cidade, algo tão esperado pelos araucarienses, que foi o sistema de videomonitoramento em Araucária”, disse. 

Torres reforçou que a concretização do projeto foi possível graças à priorização que o prefeito tem dado ao setor. “O Zezé sempre deu muita importância para as realizações na área de segurança, com investimentos contínuos. Nossa cidade tem sido referência para outras com a implantação do sistema de câmeras, posso assegurar que é um dos melhores do país”, comenta o ex-secretário da pasta.

Torres ainda elogiou o trabalho que o prefeito tem feito pela área da segurança. “Já falei em outras ocasiões e repito, nenhum homem público do poder municipal fez mais pela segurança pública da cidade do que o prefeito Zezé”, expressou.

Feitos e projetos
- Araucária conta com 26 câmeras de videomonitoramento funcionando na cidade. A Prefeitura está com uma rede de fibra ótica que permitirá a ampliação do monitoramento urbano e de prédios públicos municipais. A SMSP está programando a ampliação do sistema de câmeras, com a implantação de no mínimo mais 13 pontos de monitoramento. A cidade fará o investimento de mais R$500 mil para tal ação.

- A Secretaria de Segurança planeja a reativação dos módulos da Guarda Municipal que estão em desuso. O trabalho realizado proporcionará também a blindagem dos locais e o investimento realizado será de aproximadamente R$140 mil.

- Outra previsão é que a nova sede da SMSP, que já está com o projeto arquitetônico pronto, seja inaugurada ainda nesta gestão. A sede terá mais de 1000m²  e já tem a destinação de R$1,3 milhões em verbas, que deverá ser efetivada por meio de um projeto que será encaminhado à Câmara. A sede irá reunir todos os órgãos e departamentos da pasta em um único lugar.

- A GMA conseguiu ampliar o quadro de profissionais e recentemente teve 50 novos integrantes incorporados no efetivo. Em breve haverá o chamamento de mais 35 colaboradores para reforçar o quadro. Com os novos servidores, a reativação da patrulha rural será possível na cidade.

Fonte: http://www.araucaria.pr.gov.br
Assessoria de Comunicação Social 
Prefeitura de Araucária
02 de junho de 2011
Fone: 3614-1751
Jornalista: Michelli Gomes

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Aconteceu no Pool de Combustiveis a reunião Mensal do Plano de Auxilio Mútuo de Araucária

Fotos: Marcos Formaio
No ultimo dia (26/05)  aconteceu a reunião do PAM NUDEC de Araucária. Como já é de tradição e sempre difinida no início de cada ano, as reuniões possuem um calendário padrão, onde cada mês uma empresa organiza o encontro em suas instalações. A Reunião do mês de Maio foi sediada no Pool de Combustives de Araucária organizada pela COSAN.  O PAM da Cidade de Araucária está organizado entre mais de 40 empresas que exercem atividades na Cidade.

O Objetivo de cada mês ser realizada em uma empresa diferente proporciona maior integração entre os profissionais de segurança e meio ambiente e possibilita o reconhecimento dos riscos de cada planta ou atividade exercida na cidade.

Além das empresas, o PAM conta com o apoio da Prefeitura de Araucária através de suas secretarias, Guarda Municipal, Defesa Civil, Copel, Sanepar e Polícia Civil.

Com o apoio da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, o PAM está visitando as empresas que ainda não participam ou desconhecem o trabalho desenvolvido em prol à prevenção e reconhecimento de riscos. Para participar do PAM, a empresa deve cumprir com as regras do estatuto e assinar a carta de adesão que está protegida por um decreto municipal e que é fornecida pela Defesa Civil do município.

O encontro deste mês foi marcado pela finalização da confecção da placa de identificação do PAM. Esta placa foi elaborada em assembléia pelos participantes e gentilmente fornecida pela Prefeitura de Araucária. Cada empresa receberá uma, que deve ser fixada na portaria ou onde a empresa definir como mais apropriado.
O Objetivo é identificar a empresa que participa ativamente do Plano de Auxílio Mútuo de Araucária, e somente irá receber a identificação quem tem o estatuto assinado e reconhecido pela Defesa Civil e Corpo de Bombeiros. A entrega simbólica das placas será feita na próxima reunião e na sequência a Coordenação do PAM e Defesa Civil estará entregando pessoalmente nas empresas.

Fotos: Marcos Formaio
A secretaria de segurança através do Sr. Wueslei Fabiano da Costa, responsável pelo DAP Departamento de Ação e Prevenção, divulgou o trabalho que o departamento vem desenvolvendo ao combate as drogas   e consequentemente a redução da criminalidade. A ação envolve crianças e adolescentes, com o foco voltado aos pais, que muitas vezes desconhecem os riscos aos quais os filhos estão expostos (explica).
Wueslei deixou o departamento à disposição para que os participantes do PAM possam levar as palestras para dentro de suas Sipat`s (Semana Interna de Prevenção a Acidentes do Trabalho) que é organizado anualmente pelas empresas. Saiba mais sobre o trabalho no http://daparaucaria.blogspot.com/

Por: Marcos Formaio